Buenas, quando vem o update do Adventure Tools, logo, logo, pinta seu companheiro:
O update do Character Builder de Março de 2010.
Um ótimo proveito a todos!!!
segunda-feira, 29 de março de 2010
quinta-feira, 25 de março de 2010
O Desafio dos Bandeirantes [Sugestão de Leitor]
O Desafio dos Bandeirantes é um RPG brasileiro, ambientado durante o período colonial entre os séculos XVI e XVII, e ainda que tenha um ambiente marcadamente histórico, também possui um profundo plano de fundo fantástico. O jogo assume que todos os mitos e lendas daquela época são reais, que o diabo anda entre os mortais procurando uma vítima disposta a trocar sua alma por algum favor, que a Iara, Curupira, Boitatá, Boiúna, Mapinguari e a mula-sem-cabeça são reais e disputam o cenário com índios alados, feiticeiros negros e bruxos que trouxeram para a Terra de Santa Cruz as antigas práticas mágicas do Velho Mundo. Esta é a proposta inicial de O Desafio dos Bandeirantes: os jogadores interpretam humanos normais, que deverão viver e sofrer na sociedade colonial e ao mesmo tempo estarem diante de uma realidade oculta e rica em mistérios.
O sistema de jogo está baseado num sistema de habilidade percentuais e atributos 3d. O Desafio dos Bandeirantes usa dados de 10 faces (d10) para os testes de habilidade (dois dados simulam um "d100"), dados de 20 faces (d20) para os confrontos de habilidades, e dados de 6 faces (d6) para os cálculos de dano. O dano se classifica como cortante ou impactante. As armaduras reagem de maneira diferente a cada tipo de dano, mas se danificam a cada golpe, podendo ser parcialmente restauradas nos momentos de tranqüilidade, caso ainda não tenha se transformado em farrapos inúteis. Há certas características que o jogador não escolhe, sendo determinados aleatoriamente, como a classe social. O sistema de combate é simples e, ao mesmo tempo, detalhado, também sendo bastante sangrento e realista. A magia, por outro lado, é complicada e ritualística, e não é tão fácil levar a cabo feitiços com êxito, como em outros jogos mais fantásticos.
A época em que se desenvolve, o período do Brasil Colônia (o ano corrente é 1650), é um tanto conflituoso. Os povos do Velho Mundo aqui têm nomes diferentes, baseados em denominações históricas. São os francos (franceses), os castelanos (espanhóis), os lusitanos (portugueses), os romanos (italianos), os flandrinos (holandeses) e os bretões (ingleses). Negros foram trazidos à força do Continente Negro para trabalharem nas lavouras de cana-de-açúcar. Há tribos indígenas amistosas e neutras, e aquelas que são sempre hostis para com os homens brancos. E há os tipos mestiços, geralmente desprezados pelas etnias das quais descendem. Dominantes nessa sociedade colonial, os brancos promovem a exploração do novo continente. Mas essa empreitada reveste-se de grandes perigos: A todo momento pode-se cruzar com uma tribo inamistosa, pronta para lançar suas flechas contra os invasores da terra. Um grupo de viajantes pode sofrer baixas graças ao ataque de uma onça faminta ou de uma cobra venenosa. Ou ao atravessar um rio, por obra de um jacaré ou um cardume de piranhas.
Em O Desafio dos Bandeirantes a magia está na ordem do dia. As bruxas realmente existem e preparam estranhas poções em seus caldeirões, pajés transformam-se em animais selvagens, padres jesuítas ministram curas, sacerdotes negros incorporam orixás. Ainda que os jogadores possam deixar que seus personagens conheçam e utilizem a magia, devem levar em conta que, nesta época, tudo aquilo que é sobrenatural ou mágico é considerado pela maioria das pessoas como algo demoníaco e absolutamente proibido; contudo, nas manifestações peculiares de cada etnia, a magia cumpre um papel importante na sobrevivência dos humanos em um ambiente ao mesmo tempo tão inóspito e tão cheio de belezas e os poderes mágicos ou divinos de seus portadores os tornam tão temíveis quanto um homem armado.
A Terra de Santa Cruz tem uma riquíssima mitologia, repleta de curiosas criaturas e enigmáticas lendas. Para proteger a natureza ou simplesmente destruir o que é vivo, as criaturas do nosso folclore estão aí, mais letais do que nunca! Do meio da mata cerrada, surge uma enorme cobra de fogo — é o Boitatá que chega. Desesperado, você acorda no meio da noite tentando em vão respirar — são as mãos invisíveis do Jurupari estrangulando-o. Alcançando um rio, ouve um canto e como em um sonho caminhas em direção da água — mais uma vítima do encantamento irresistível da Iara; estas e outras muito mais terríveis, obscuras e perigosas de procedência infernal. Todas elas estão presentes no jogo.
Uma ótima leitura a todos!!!
O sistema de jogo está baseado num sistema de habilidade percentuais e atributos 3d. O Desafio dos Bandeirantes usa dados de 10 faces (d10) para os testes de habilidade (dois dados simulam um "d100"), dados de 20 faces (d20) para os confrontos de habilidades, e dados de 6 faces (d6) para os cálculos de dano. O dano se classifica como cortante ou impactante. As armaduras reagem de maneira diferente a cada tipo de dano, mas se danificam a cada golpe, podendo ser parcialmente restauradas nos momentos de tranqüilidade, caso ainda não tenha se transformado em farrapos inúteis. Há certas características que o jogador não escolhe, sendo determinados aleatoriamente, como a classe social. O sistema de combate é simples e, ao mesmo tempo, detalhado, também sendo bastante sangrento e realista. A magia, por outro lado, é complicada e ritualística, e não é tão fácil levar a cabo feitiços com êxito, como em outros jogos mais fantásticos.
A época em que se desenvolve, o período do Brasil Colônia (o ano corrente é 1650), é um tanto conflituoso. Os povos do Velho Mundo aqui têm nomes diferentes, baseados em denominações históricas. São os francos (franceses), os castelanos (espanhóis), os lusitanos (portugueses), os romanos (italianos), os flandrinos (holandeses) e os bretões (ingleses). Negros foram trazidos à força do Continente Negro para trabalharem nas lavouras de cana-de-açúcar. Há tribos indígenas amistosas e neutras, e aquelas que são sempre hostis para com os homens brancos. E há os tipos mestiços, geralmente desprezados pelas etnias das quais descendem. Dominantes nessa sociedade colonial, os brancos promovem a exploração do novo continente. Mas essa empreitada reveste-se de grandes perigos: A todo momento pode-se cruzar com uma tribo inamistosa, pronta para lançar suas flechas contra os invasores da terra. Um grupo de viajantes pode sofrer baixas graças ao ataque de uma onça faminta ou de uma cobra venenosa. Ou ao atravessar um rio, por obra de um jacaré ou um cardume de piranhas.
Em O Desafio dos Bandeirantes a magia está na ordem do dia. As bruxas realmente existem e preparam estranhas poções em seus caldeirões, pajés transformam-se em animais selvagens, padres jesuítas ministram curas, sacerdotes negros incorporam orixás. Ainda que os jogadores possam deixar que seus personagens conheçam e utilizem a magia, devem levar em conta que, nesta época, tudo aquilo que é sobrenatural ou mágico é considerado pela maioria das pessoas como algo demoníaco e absolutamente proibido; contudo, nas manifestações peculiares de cada etnia, a magia cumpre um papel importante na sobrevivência dos humanos em um ambiente ao mesmo tempo tão inóspito e tão cheio de belezas e os poderes mágicos ou divinos de seus portadores os tornam tão temíveis quanto um homem armado.
A Terra de Santa Cruz tem uma riquíssima mitologia, repleta de curiosas criaturas e enigmáticas lendas. Para proteger a natureza ou simplesmente destruir o que é vivo, as criaturas do nosso folclore estão aí, mais letais do que nunca! Do meio da mata cerrada, surge uma enorme cobra de fogo — é o Boitatá que chega. Desesperado, você acorda no meio da noite tentando em vão respirar — são as mãos invisíveis do Jurupari estrangulando-o. Alcançando um rio, ouve um canto e como em um sonho caminhas em direção da água — mais uma vítima do encantamento irresistível da Iara; estas e outras muito mais terríveis, obscuras e perigosas de procedência infernal. Todas elas estão presentes no jogo.
Uma ótima leitura a todos!!!
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Desafio dos Bandeirantes
quarta-feira, 24 de março de 2010
Buffy: The Vampire Slayer
Voltei com tudo e agora preparem-se para muito material!!!
Buffy the Vampire Slayer Roleplaying Game traz o sucesso da TV para as mesas de RPG.
Em seus 8 capítulos, você encontrará tudo o que é necessário para iniciar uma campanha de Buffy, incluindo:
- Introdução ao jogo e ao mundo de um "Slayer" e o resumo dos 5 anos da série para ajudar os mestres que, por algum motivo, não acompanharam o desenrolar da história;
- Um capítulo completo para a criação de personagens, com descrições de habilidades, poderes, vantagens e desvantagens, além das fichas dos personagens da série (Buffy, Angel, Spike, Oz, etc...) e alguns arquétipos caso você queira criar seu próprio grupo de Caça-Vampiros;
- Sistema Unisystem de regra, com manobras de combate, "Drama Points", dicas para os mestres e também sobre como desenvolver os personagens numa campanha, entre outras coisas;
- Descrição das magias, desde a mais simples até a mais complicada e perigosa, explicando seu funcionamento e conceito no mundo de Buffy;
- Um capítulo descrevendo em detalhes Sunnydale, com atenção especial aos "hot-spots" após o anoitecer e aos vários personagens da série;
- Descrição dos "bad guys", os malvados: vampiros, demônios e todas as criaturas estranhas do universo "buffiesco";
- 2 capítulos voltados ao "Director" (ou mestre se preferir) com a descrição dos episódios e temporadas, além de dicas para se montar aventuras e campanhas;
- Uma aventura pronta para jogar;
- Um apêndice com uma divertida explicação do vocabulário e estilo "Buffyspeak" para quem não está acostumado com a série.
Uma ótima leitura a todos!!!
Buffy the Vampire Slayer Roleplaying Game traz o sucesso da TV para as mesas de RPG.
Em seus 8 capítulos, você encontrará tudo o que é necessário para iniciar uma campanha de Buffy, incluindo:
- Introdução ao jogo e ao mundo de um "Slayer" e o resumo dos 5 anos da série para ajudar os mestres que, por algum motivo, não acompanharam o desenrolar da história;
- Um capítulo completo para a criação de personagens, com descrições de habilidades, poderes, vantagens e desvantagens, além das fichas dos personagens da série (Buffy, Angel, Spike, Oz, etc...) e alguns arquétipos caso você queira criar seu próprio grupo de Caça-Vampiros;
- Sistema Unisystem de regra, com manobras de combate, "Drama Points", dicas para os mestres e também sobre como desenvolver os personagens numa campanha, entre outras coisas;
- Descrição das magias, desde a mais simples até a mais complicada e perigosa, explicando seu funcionamento e conceito no mundo de Buffy;
- Um capítulo descrevendo em detalhes Sunnydale, com atenção especial aos "hot-spots" após o anoitecer e aos vários personagens da série;
- Descrição dos "bad guys", os malvados: vampiros, demônios e todas as criaturas estranhas do universo "buffiesco";
- 2 capítulos voltados ao "Director" (ou mestre se preferir) com a descrição dos episódios e temporadas, além de dicas para se montar aventuras e campanhas;
- Uma aventura pronta para jogar;
- Um apêndice com uma divertida explicação do vocabulário e estilo "Buffyspeak" para quem não está acostumado com a série.
Uma ótima leitura a todos!!!
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Buffy Vampire Slayer
D&D 4th Edition - Player's Handbook 3
Regras para heróis psíquicos, divinos e primitivos.
Player's Handbook 3 expande o leque de opções disponíveis para jogadores de D&D com novas classes, raças, poderes e outros materiais.
Este livro tem como base o conjunto das classes e raças presentes no Livro do Jogador e no Livro do Jogador 2, apresentando versões para a 4ª Edição de opções de jogo antigas favoritas dos jogadores, e outras opções nunca antes vistas.
Player's Handbook 3 também acrescenta a fonte de poder psíquica para o jogo de D&D 4ª Edição, juntamente com diversas novas classes que se baseiam nessa fonte de poder.
Uma ótima leitura a todos!!!
D&D 4th Edition - Player's Handbook 3
Player's Handbook 3 expande o leque de opções disponíveis para jogadores de D&D com novas classes, raças, poderes e outros materiais.
Este livro tem como base o conjunto das classes e raças presentes no Livro do Jogador e no Livro do Jogador 2, apresentando versões para a 4ª Edição de opções de jogo antigas favoritas dos jogadores, e outras opções nunca antes vistas.
Player's Handbook 3 também acrescenta a fonte de poder psíquica para o jogo de D&D 4ª Edição, juntamente com diversas novas classes que se baseiam nessa fonte de poder.
Uma ótima leitura a todos!!!
D&D 4th Edition - Player's Handbook 3
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